Calidad de vida y sentido de la vida: un estudio con estudiantes universitários

Autores/as

  • Henrique Ribeiro Tavares Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.10563603

Palabras clave:

Educación Superior, Calidad de vida, Presencia de sentido, Logoterapia

Resumen

El objetivo de este estudio fue evaluar los índices de calidad de vida (CV) y de sentido de la vida (SV) en una muestra de estudiantes universitarios, y comprobar si existía una correlación entre ambos constructos. Este estudio descriptivo transversal incluyó una muestra de 117 estudiantes universitarios con una edad media de 24 años (DE= 6,17, rango = 18-47). Hubo una alta incidencia de participantes de sexo femenino (75,2%) y estudiantes de psicología (74,4%). Los dominios físico y psicológico fueron evaluados como el mejor y el peor, respectivamente. La mayoría de los participantes (62%; n=73) se encontraban en el grupo de los que puntuaron por debajo de lo esperado en la dimensión de presencia de significado. Se observó una fuerte correlación positiva (ρ=0,62) entre la presencia de significado y el ámbito psicológico, es decir, cuanto mayores eran los niveles de presencia de significado, mejores eran los niveles de calidad de vida en el ámbito psicológico.. Los resultados sugieren que la presencia de significado es un constructo psicológico importante para la calidad de vida y que puede ayudar a los estudiantes universitarios en su carrera académica. Es importante realizar investigaciones sobre el constructo psicológico del sentido de la vida, especialmente en poblaciones como la de este estudio, ya que los jóvenes son una parte vulnerable de la sociedad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alandete, J. G. (2015). Does meaning in life predict psychological well-being?: An analysis using the spanish versions of the purpose-in-life test and the ryff’s scales. The European Journal of Counselling Psychology, 3(2), 89–98. https://doi.org/10.5964/ejcop.v3i2.27

Alandete, J. G., Martínez, E. R., Nohales, P. S., & Lozano, B. S. (2018). Meaning in life and psychological well-being in Spanish emerging adults. Acta Colombiana de Psicología, 21(1), 196–216. https://doi.org/10.14718/ACP.2018.21.1.9

Andrade, K. O., Souza, J. C., Leite, L. R. C., Figueiró, M. T., & Cunha, B. V. S. (2011). Qualidade de vida em estudantes de psicologia. Psicólogo InFormação, 15(15), 129–141. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-88092011000100009&lng=pt&tlng=pt

Aquino, T. A. A. (2013). Logoterapia e análise existencial: uma introdução ao pensamento de Viktor Frankl. (1 ed). São Paulo: Paulus Editora.

Aquino, T. A. A., Veloso, V. G., Aguiar, A. A., Serafim, T. D. B., Pontes, A. M., Pereira, G. A., & Fernandes, A. S. (2015). Questionário de sentido de vida: Evidências de sua validade fatorial e consistência interna. Psicologia: Ciência e Profissão, 35(1), 4–19. https://doi.org/10.1590/1982-3703001332012

Bampi, L. N. S., Baraldi, S., Guilherm, D., Pompeu, R. B., & Campos, A. C. O. (2005). Percepção sobre qualidade de vida de estudantes de graduação em enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 39(2), 164–172. https://doi.org/10.1590/s0080-62342005000200006

Bronk, K. C., Hill, P. L., Lapsley, D. K., Talib, T. L., & Finch, H. (2009). Purpose, hope, and life satisfaction in three age groups. Journal of Positive Psychology, 4(6), 500–510. https://doi.org/10.1080/17439760903271439

Catunda, M. A. P., & Ruiz, V. M. (2008). Qualidade de vida de universitários. Pensamento Plural: Revista Científica Do UNIFAE, 2(1), 22–31. https://www.fae.br/2009/PensamentoPlural/Todas/artigo21_qualidadedevidadeuniversitarios.pdf

Cerchiari, N. (2004). Saúde mental e qualidade de vida em estudantes universitários [tese]. [Campinas: Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas]. http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/313371/1/Cerchiari_EdneiaAlbinoNunes_D.pdf

Cieslak, F., Cavazza, J. F., Lazarotto, L., Titski, A. C. K., Stefanello, J. M. F., & Leite, N. (2012). Análise da qualidade de vida e do nível de atividade física em universitários. Revista da Educação Física, 23(2), 251–260. https://doi.org/10.4025/reveducfis.v23i2.10924

Cieslak, F., Levandoski, G., Góes, S. M., Santos, T. K., Junior, G. B. V., & Leite, N. (2007). Relação do nível de qualidade de vida e atividade física em acadêmicos de Educação Física. Fitness & Performance Journal, 6(6), 357–361. https://doi.org/10.3900/fpj.6.6.357.p

Cristina, S., & Pavarini, I. (2015). Qualidade de vida de estudantes do Curso de Graduação em Gerontologia. Revista Kairós, 18(2), 339–350. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2015v18i2p339-350

Dumont, S., Gagnon, P., Tremblay, I., Bairati, I., Fillion, L., & Breitbart, W. S. (2009). Impact of a meaning-centered intervention on job satisfaction and on quality of life among palliative care nurses. Psycho-Oncology, 1300–1310. https://doi.org/10.1002/pon.1513

Eduardo, C., Madalena, M., & Leite, J. (2006). O perfil do aluno ingressante em uma universidade particular da cidade de São Paulo. Revista Brasileira de Enfermagem, 59(2), 154–156. https://www.scielo.br/pdf/reben/v59n2/a06.pdf

Fleck, M. P. A., Louzada, S., Xavier, M., Chachamovich, E., Vieira, G., Santos, L., & Pinzon, V. (2000). Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida “WHOQOL-bref.” Revista de Saúde Pública, 34(2), 178–183. https://doi.org/10.1590/s0034-89102000000200012

Frankl, V. E. (2005). Um sentido para a vida: psicoterapia e humanismo. (11 ed). Aparecida-SP: Ideias & Letras.

Frankl, V. E. (2011). A vontade de sentido: Fundamentos e aplicações da logoterapia. (1 ed). São Paulo: Paulus Editora.

Frankl, V. E. (2017). Logoterapia e análise existencial: Texto de seis décadas. (1 ed). Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Frankl, V. E. (2019). Psicoterapia e sentido da vida. (7 ed). São Paulo: Quadrante Editora.

Frankl, V. E. (2020). Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração. (49 ed). Petrópolis: Vozes; São Leopoldo: Sinodal.

Grouden, M. E., & Jose, P. E. (2015). Do sources of meaning differentially predict search for meaning, presence of meaning, and wellbeing? International Journal of Wellbeing, 5(1), 33–52. https://doi.org/10.5502/ijw.v5i1.3

Halama, P., & Bakošova, K. (2009). Meaning in life as a moderator of the relationship between perceived stress and coping. Studia Psychologica, 51(2/3), 143–148. https://www.proquest.com/openview/34bf748e3465ed36525153b4333157b2/1?pq-origsite=gscholar&cbl=75942

Ho, M. Y., Cheung, F. M., & Cheung, S. F. (2010). The role of meaning in life and optimism in promoting well-being. Personality and Individual Differences, 48(5), 658–663. https://doi.org/10.1016/j.paid.2010.01.008

Langame, A. P., Chehuen Neto, J. A., Melo, L. N. B., Castelano, M. L., Cunha, M., & Ferreira, R. E. (2016). Qualidade de vida do estudante universitário e rendimento acadêmico. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 29(1), 313–325. https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/4796/pdf

Maia, B. R., & Dias, P. C. (2020). Anxiety, depression and stress in university students: The impact of COVID-19. Estudos de Psicologia (Campinas), 37, 1–8. https://doi.org/10.1590/1982-0275202037e200067

Melo, R. L. P., Eulálio, M. C., Gouveia, V. V., & Silva, H. D. M. (2013). O efeito do estresse na qualidade de vida de idosos: O papel moderador do sentido de vida. Psicologia: Reflexao e Critica, 26(2), 222–230. https://doi.org/10.1590/S0102-79722013000200002

Melton, A. M. A., & Schulenberg, S. E. (2008). On the Measurement of Meaning : Logotherapy’s empirical contributions to humanistic psychology. The Humanistic Psychologist, 36, 31–44. https://doi.org/10.1080/08873260701828870

Minayo, M. C. S., Hartz, Z. M. A., & Buss, P. M. (2000). Qualidade de vida e saúde: Um debate necessário. Ciência & Saúde Coletiva, 5(1), 7–18. https://doi.org/10.1590/s1413-81232000000100002

Monteiro, P. (2014). Psicologia e psiquiatria da infância e adolescência (1 ed.). Lisboa: Lidel.

Moura, I. H., Nobre, R. S., Cortez, R. M. A., Campelo, V., Macêdo, S. F., & Silva, A. R. V. (2016). Qualidade de vida de estudantes de graduação em enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem, 37(2), 1–7. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/1983- 1447.2016.02.55291

Oliveira, J. A. C. (2006). Qualidade de vida e desempenho acadêmico de graduandos [tese]. [Campinas: Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas]. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/252881

Park, C. L., Malone, M. R., Suresh, D. P., Bliss, D., & Rosen, R. I. (2008). Coping, meaning in life, and quality of life in congestive heart failure patients. Quality of Life Research, 17(1), 21–26. https://doi.org/10.1007/s11136-007-9279-0

Ramos, T. H., Pedrolo, E., Santana, L. L., Ziesemer, N. B. S., Haeffner, R., & Carvalho, T. P. (2020). O impacto da pandemia do novo coronavírus na qualidade de vida de estudantes de enfermagem. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 10. https://doi.org/10.19175/recom.v10i0.4042

Steger, M. F. (2010). The Meaning in Life Questionnaire (MLQ). http://michaelfsteger.com

Steger, M. F., Frazier, P., Kaler, M., & Oishi, S. (2006). The meaning in life questionnaire: Assessing the presence of and search for meaning in life. Journal of Counseling Psychology, 53(1), 80–93. https://doi.org/10.1037/0022-0167.53.1.80

THE WHOQOL GROUP. (1995). The World Health Organization quality of life assessment (WHOQOL): Position paper from the World Health Organization. Social Science and Medicine, 41(10), 1403–1409. https://doi.org/10.1016/0277-9536(95)00112-K

THE WHOQOL GROUP. (1998). Development of the World Health Organization WHOQOL-BREF Quality of Life Assessment. Psychological Medicine, 28(3), 551–558. https://doi.org/10.1017/s0033291798006667

Publicado

2024-01-24

Cómo citar

Tavares, H. R. (2024). Calidad de vida y sentido de la vida: un estudio con estudiantes universitários. ETS HUMANITAS - Revista De Ciências Humanas, 2(2), 57–82. https://doi.org/10.5281/zenodo.10563603

Número

Sección

Artigos