Quality of life and meaning in life: a study with undergraduate students
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.10563603Keywords:
Higher Education, Quality of life, Meaning in life, LogotherapyAbstract
The aim of this study was to evaluate the levels of quality of life (QOL) and meaning in life (MIL), in a sample of undergraduate students and to observe if the two constructs have a correlative relation. The transversal and descriptive study included 117 students averaging 24 years old (SD = 6,17, variation = 18-47). There was a high incidence of participants of female sex (75,2%) and from psychology students (74,4%). The physical and psychological domains were rated the best and worst, respectively. Most participants (62%; n=73) are in the group of those who scored lower than expected in the presence of meaning dimension. There was a strong positive correlation (ρ=0.62) between the presence of meaning and the psychological domain, in other words, the higher the levels of presence of meaning, the better the levels of quality of life in the psychological domain. The results suggest that the presence of meaning is an important psychological construct for QoL, and that it can be an aid in the academic trajectory of undergraduates. It is important to undertake research involving the psychological construct of meaning in life, especially in populations such as the one in this study, since young people are a vulnerable part of society.
Downloads
References
Alandete, J. G. (2015). Does meaning in life predict psychological well-being?: An analysis using the spanish versions of the purpose-in-life test and the ryff’s scales. The European Journal of Counselling Psychology, 3(2), 89–98. https://doi.org/10.5964/ejcop.v3i2.27
Alandete, J. G., Martínez, E. R., Nohales, P. S., & Lozano, B. S. (2018). Meaning in life and psychological well-being in Spanish emerging adults. Acta Colombiana de Psicología, 21(1), 196–216. https://doi.org/10.14718/ACP.2018.21.1.9
Andrade, K. O., Souza, J. C., Leite, L. R. C., Figueiró, M. T., & Cunha, B. V. S. (2011). Qualidade de vida em estudantes de psicologia. Psicólogo InFormação, 15(15), 129–141. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-88092011000100009&lng=pt&tlng=pt
Aquino, T. A. A. (2013). Logoterapia e análise existencial: uma introdução ao pensamento de Viktor Frankl. (1 ed). São Paulo: Paulus Editora.
Aquino, T. A. A., Veloso, V. G., Aguiar, A. A., Serafim, T. D. B., Pontes, A. M., Pereira, G. A., & Fernandes, A. S. (2015). Questionário de sentido de vida: Evidências de sua validade fatorial e consistência interna. Psicologia: Ciência e Profissão, 35(1), 4–19. https://doi.org/10.1590/1982-3703001332012
Bampi, L. N. S., Baraldi, S., Guilherm, D., Pompeu, R. B., & Campos, A. C. O. (2005). Percepção sobre qualidade de vida de estudantes de graduação em enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 39(2), 164–172. https://doi.org/10.1590/s0080-62342005000200006
Bronk, K. C., Hill, P. L., Lapsley, D. K., Talib, T. L., & Finch, H. (2009). Purpose, hope, and life satisfaction in three age groups. Journal of Positive Psychology, 4(6), 500–510. https://doi.org/10.1080/17439760903271439
Catunda, M. A. P., & Ruiz, V. M. (2008). Qualidade de vida de universitários. Pensamento Plural: Revista Científica Do UNIFAE, 2(1), 22–31. https://www.fae.br/2009/PensamentoPlural/Todas/artigo21_qualidadedevidadeuniversitarios.pdf
Cerchiari, N. (2004). Saúde mental e qualidade de vida em estudantes universitários [tese]. [Campinas: Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas]. http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/313371/1/Cerchiari_EdneiaAlbinoNunes_D.pdf
Cieslak, F., Cavazza, J. F., Lazarotto, L., Titski, A. C. K., Stefanello, J. M. F., & Leite, N. (2012). Análise da qualidade de vida e do nível de atividade física em universitários. Revista da Educação Física, 23(2), 251–260. https://doi.org/10.4025/reveducfis.v23i2.10924
Cieslak, F., Levandoski, G., Góes, S. M., Santos, T. K., Junior, G. B. V., & Leite, N. (2007). Relação do nível de qualidade de vida e atividade física em acadêmicos de Educação Física. Fitness & Performance Journal, 6(6), 357–361. https://doi.org/10.3900/fpj.6.6.357.p
Cristina, S., & Pavarini, I. (2015). Qualidade de vida de estudantes do Curso de Graduação em Gerontologia. Revista Kairós, 18(2), 339–350. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2015v18i2p339-350
Dumont, S., Gagnon, P., Tremblay, I., Bairati, I., Fillion, L., & Breitbart, W. S. (2009). Impact of a meaning-centered intervention on job satisfaction and on quality of life among palliative care nurses. Psycho-Oncology, 1300–1310. https://doi.org/10.1002/pon.1513
Eduardo, C., Madalena, M., & Leite, J. (2006). O perfil do aluno ingressante em uma universidade particular da cidade de São Paulo. Revista Brasileira de Enfermagem, 59(2), 154–156. https://www.scielo.br/pdf/reben/v59n2/a06.pdf
Fleck, M. P. A., Louzada, S., Xavier, M., Chachamovich, E., Vieira, G., Santos, L., & Pinzon, V. (2000). Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida “WHOQOL-bref.” Revista de Saúde Pública, 34(2), 178–183. https://doi.org/10.1590/s0034-89102000000200012
Frankl, V. E. (2005). Um sentido para a vida: psicoterapia e humanismo. (11 ed). Aparecida-SP: Ideias & Letras.
Frankl, V. E. (2011). A vontade de sentido: Fundamentos e aplicações da logoterapia. (1 ed). São Paulo: Paulus Editora.
Frankl, V. E. (2017). Logoterapia e análise existencial: Texto de seis décadas. (1 ed). Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Frankl, V. E. (2019). Psicoterapia e sentido da vida. (7 ed). São Paulo: Quadrante Editora.
Frankl, V. E. (2020). Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração. (49 ed). Petrópolis: Vozes; São Leopoldo: Sinodal.
Grouden, M. E., & Jose, P. E. (2015). Do sources of meaning differentially predict search for meaning, presence of meaning, and wellbeing? International Journal of Wellbeing, 5(1), 33–52. https://doi.org/10.5502/ijw.v5i1.3
Halama, P., & Bakošova, K. (2009). Meaning in life as a moderator of the relationship between perceived stress and coping. Studia Psychologica, 51(2/3), 143–148. https://www.proquest.com/openview/34bf748e3465ed36525153b4333157b2/1?pq-origsite=gscholar&cbl=75942
Ho, M. Y., Cheung, F. M., & Cheung, S. F. (2010). The role of meaning in life and optimism in promoting well-being. Personality and Individual Differences, 48(5), 658–663. https://doi.org/10.1016/j.paid.2010.01.008
Langame, A. P., Chehuen Neto, J. A., Melo, L. N. B., Castelano, M. L., Cunha, M., & Ferreira, R. E. (2016). Qualidade de vida do estudante universitário e rendimento acadêmico. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 29(1), 313–325. https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/4796/pdf
Maia, B. R., & Dias, P. C. (2020). Anxiety, depression and stress in university students: The impact of COVID-19. Estudos de Psicologia (Campinas), 37, 1–8. https://doi.org/10.1590/1982-0275202037e200067
Melo, R. L. P., Eulálio, M. C., Gouveia, V. V., & Silva, H. D. M. (2013). O efeito do estresse na qualidade de vida de idosos: O papel moderador do sentido de vida. Psicologia: Reflexao e Critica, 26(2), 222–230. https://doi.org/10.1590/S0102-79722013000200002
Melton, A. M. A., & Schulenberg, S. E. (2008). On the Measurement of Meaning : Logotherapy’s empirical contributions to humanistic psychology. The Humanistic Psychologist, 36, 31–44. https://doi.org/10.1080/08873260701828870
Minayo, M. C. S., Hartz, Z. M. A., & Buss, P. M. (2000). Qualidade de vida e saúde: Um debate necessário. Ciência & Saúde Coletiva, 5(1), 7–18. https://doi.org/10.1590/s1413-81232000000100002
Monteiro, P. (2014). Psicologia e psiquiatria da infância e adolescência (1 ed.). Lisboa: Lidel.
Moura, I. H., Nobre, R. S., Cortez, R. M. A., Campelo, V., Macêdo, S. F., & Silva, A. R. V. (2016). Qualidade de vida de estudantes de graduação em enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem, 37(2), 1–7. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/1983- 1447.2016.02.55291
Oliveira, J. A. C. (2006). Qualidade de vida e desempenho acadêmico de graduandos [tese]. [Campinas: Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas]. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/252881
Park, C. L., Malone, M. R., Suresh, D. P., Bliss, D., & Rosen, R. I. (2008). Coping, meaning in life, and quality of life in congestive heart failure patients. Quality of Life Research, 17(1), 21–26. https://doi.org/10.1007/s11136-007-9279-0
Ramos, T. H., Pedrolo, E., Santana, L. L., Ziesemer, N. B. S., Haeffner, R., & Carvalho, T. P. (2020). O impacto da pandemia do novo coronavírus na qualidade de vida de estudantes de enfermagem. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 10. https://doi.org/10.19175/recom.v10i0.4042
Steger, M. F. (2010). The Meaning in Life Questionnaire (MLQ). http://michaelfsteger.com
Steger, M. F., Frazier, P., Kaler, M., & Oishi, S. (2006). The meaning in life questionnaire: Assessing the presence of and search for meaning in life. Journal of Counseling Psychology, 53(1), 80–93. https://doi.org/10.1037/0022-0167.53.1.80
THE WHOQOL GROUP. (1995). The World Health Organization quality of life assessment (WHOQOL): Position paper from the World Health Organization. Social Science and Medicine, 41(10), 1403–1409. https://doi.org/10.1016/0277-9536(95)00112-K
THE WHOQOL GROUP. (1998). Development of the World Health Organization WHOQOL-BREF Quality of Life Assessment. Psychological Medicine, 28(3), 551–558. https://doi.org/10.1017/s0033291798006667
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Henrique Ribeiro Tavares
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.