El surgimiento de los espiritualistas libres: un análisis de "Espiritualidad sin religión" y la cuestión de la educación contemporánea
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.15200159Palabras clave:
espiritualidad sin religión; pluralidad espiritual; educación laica.Resumen
El artículo analiza la emergencia de los llamados “espiritualistas libres” en el contexto brasileño contemporáneo y sus implicaciones para la educación. Basado en revisión bibliográfica y autores como Corbí, Vieira y Silva, el estudio aborda el distanciamiento creciente entre espiritualidad e instituciones religiosas. Este fenómeno es entendido como una reconfiguración del sagrado, centrada en la subjetividad, la autonomía individual y la pluralidad de vivencias. Esta espiritualidad sin religión no niega lo sagrado, sino que lo reinventa a través de prácticas y expresiones que trascienden el dogma. El autor defiende una pedagogía inclusiva, ética y dialógica que reconozca la diversidad de creencias y fomente el desarrollo integral de los sujetos. Se presenta a la escuela pública laica como espacio privilegiado para acoger la pluralidad espiritual de manera crítica y respetuosa, garantizando la dignidad y el protagonismo de los estudiantes. La espiritualidad se concibe como una dimensión esencial de la formación humana, vinculada a los derechos humanos, la equidad y la democracia. No se propone una espiritualización del currículo, sino el reconocimiento de la espiritualidad como categoría pedagógica legítima. El texto invita a reflexionar sobre los límites de la educación tradicional y la urgencia de prácticas pedagógicas que integren la totalidad de la experiencia humana.
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