O acesso à livre locomoção e o tratamento de saúde mental dos usuários do Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil – Leste: uma relação necessária; a partir do olhar do estágio supervisionado em Serviço Social
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.14046870Palabras clave:
CAPSi, Assistente Social, Transporte público, Passes LivresResumen
O artigo busca aprofundar a compreensão da intersecção entre os direitos sociais e humanos, relativos ao acesso ao transporte público, tendo como ponto de partida o estágio supervisionado em Serviço Social. A metodologia utilizada baseou-se em uma pesquisa bibliográfica, com análise qualitativa embasada nos resultados analisados do projeto de intervenção que construíram o bojo teórico-crítico para tais reflexões. O transporte coletivo, é entendido por Gomide (2003), como um instrumento capaz de combater a pobreza e de promover a inclusão social. No cenário peculiar apresentado na presente pesquisa, destaca-se a diversidade de relatos entre os sujeitos que buscam auxílio e trazem consigo uma multiplicidade de vivências e desafios, refletindo as dificuldades enfrentadas para acessar e participar dos serviços prestados pelo Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil - Leste. A dificuldade recorrente na locomoção para acesso a serviços de saúde destacou uma lacuna significativa na implementação do direito à livre mobilidade, especialmente para famílias em situação de vulnerabilidade. Mas, sobretudo, caracteriza-se como uma demanda ao Serviço Social que requer expertise e instrumentalidade para intervir nesta realidade.
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