Inclusion or standardization? An analysis of the paradoxes of UDL (Universal Design for Learning)

Authors

  • Thiago Phelippe Abbeg Colégio Passionista Nossa Senhora do Rosário - PR
  • Valter Andre Jonathan Osvaldo Abbeg USC-Py

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.15121847

Keywords:

Educational inclusion. Pedagogical planning. Epistemological critique.

Abstract

Universal Design for Learning (UDL) has been widely promoted as an innovative and inclusive model for pedagogical planning, based on principles of accessibility, curricular flexibility, and respect for student diversity. However, its implementation in specific educational contexts, especially in Brazil, reveals important limitations. This article proposes a critical analysis of UDL, based on a theoretical and documentary review, highlighting the tensions between its normative proposal of universality and the material, formative, and epistemological conditions that shape teaching practice in public schools. It is argued that, by adopting a conception of inclusion centered on universal guidelines, UDL runs the risk of standardizing practices and silencing local and cultural specificities. Furthermore, its frequent association with technological solutions can contribute to the devaluation of the relational, ethical, and creative role of the educator. The criticism presented also points to the strategic use of UDL in discourses of educational innovation, without due investment in infrastructure, continuing education, and collective participation. It is concluded that, although UDL has transformative potential, its uncritical appropriation can reduce inclusion to a technical protocol, disconnected from the political and pedagogical commitments that support a truly emancipatory education. It is therefore necessary to challenge its epistemological bases and demand a situated, dialogic approach that is committed to the multiple voices that make up the school routine.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Abbeg, A. V., Trzaskos, L., & Abbeg, V. A. J. O. (2023). Reforma da educação brasileira e a lei federal nº 5.692/1971. ETS Iustitia - Revista Sociedade, Direito e Justiça, 1(1), 1–16. https://doi.org/10.5281/zenodo.8018848

Abbeg, T. P. (2023). Cultura maker e suas implicações na transformação e inovação tecnológica. ETS Humanitas - Revista de Ciências Humanas, 1(1), 74–95. https://doi.org/10.5281/zenodo.10325752

Abbeg, V. A. J. O. (2018). Pro Brasília Fiant Eximia: Nacionalismo e paulistanidade em livros didáticos aprovados no Estado de São Paulo (1911–1937) [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de São Paulo].

Abbeg, V. A. J. O. (2023a). A transcodificação da subjetividade personagens em literários na virtualidade. Cadernos de InterPesquisas, 1, 1–7. https://doi.org/10.5281/zenodo.7979903

Abbeg, V. A. J. O. (2023b). CETEPAR e a fabricação do “Homem-Novo”: programas estatais no ensino paranaense (1971-1982). ETS Educare - Revista de Educação e Ensino, 1(1), 1–19. https://doi.org/10.5281/zenodo.8187845

Agamben, G. (n.d.). O que é um dispositivo? Outra Travessia, (5), 9–16.

Bernardes, J. C., & Abbeg, V. A. J. O. (2023). Tecnologias de Estado: O princípio de um longo debate histórico sobre as estruturas governamentais. ETS Facere - Revista de Tecnologia e Conhecimento, 1(1), 1–20. https://doi.org/10.5281/zenodo.8313297

CAST. (2018). Universal design for learning guidelines version 2.2. Center for Applied Special Technology. https://udlguidelines.cast.org

Dorfmund, L. P. (n.d.). Meu diário (13ª ed.). São Paulo, SP: Editôra do Brasil.

Ferreira, E. P. S. (2017). "Introducção da sciencia no amago da instrucção primaria": O ensino de ciências naturais no terceiro livro de leitura de Felisberto de Carvalho (1892–1959) [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Goiás].

Ferreira, L. X. (2024). Práticas pedagógicas e inclusão: reflexões a partir do Desenho Universal para a Aprendizagem [Dissertação de mestrado, Universidade Nove de Julho].

Gazoli, M. R. (2011). Série de Leitura Proença (1926–1928) e o ensino da leitura no Estado de São Paulo. São Paulo, SP: Cultura Acadêmica.

Nicareta, S. E. (2018). Para serem bem comportadas? Imagens de mulheres em livros escolares de autoria feminina (1889–1945) [Tese de doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina].

Nicareta, S. E. (2023). Percorrendo alguns dos circuitos do livro escolar no Brasil: Elucidando aspectos da mulher na Primeira República à Era Vargas. Cadernos de InterPesquisas, 1, 30–49. https://doi.org/10.5281/zenodo.8023595

Nicareta, S. E. (2023). Urgência de novas categorias para a imagem da mulher: As honestas, as perdidas, as desejadas e as marginais na imprensa curitibana na década de 1980. ETS Humanitas - Revista de Ciências Humanas, 1(1), 1–26. https://doi.org/10.5281/zenodo.8278037

Nicareta, S. E., & Abbeg, V. A. J. O. (2024a). A construção da identidade infantil em “Meus Deveres” (1945). Interdisciplinaria de La Educación, 1(1), 1–30. https://doi.org/10.5281/zenodo.11186205

Nicareta, S. E., & Abbeg, V. A. J. O. (2024b). Imaginários da infância: Resistência, fantasia e formação ética nas interfaces entre literatura e história. Interdisciplinaria de La Comunicación y Lenguaje, 1(1). https://doi.org/10.5281/zenodo.11237828

Nicareta, S. E., & Abbeg, V. A. J. O. (2024c). Modernidades e tecnologias em diálogo: A arte reprodutível de Benjamin e a reflexividade global de Giddens. Interdisciplinaria de Las Innovaciones y Tecnologías, 1(1), 16–31. https://doi.org/10.5281/zenodo.11236921

Rogers, C. R. (1979). Terapia centrada no paciente. São Paulo, SP: Martins Fontes.

Rogers, C. R. (1995). Tornar-se pessoa: um terapeuta descobre sua maneira de ser. São Paulo, SP: Martins Fontes.

Rose, D., & Meyer, A. (2002). Teaching every student in the digital age: Universal design for learning. Alexandria, VA: ASCD.

Santos, A. C. N., Trzaskos, L., & Nicareta, S. M. (2024). Educação da maternidade: Aspectos de saúde pública e manuais de ensino no início do século XX. Interdisciplinaria de La Salud y Bienestar, 1(1), 1–17. https://doi.org/10.5281/zenodo.11188392

Sebastián-Heredero, M. J. (2020). Desenho universal para a aprendizagem: Princípios e diretrizes para o ensino (L. A. Paiva, Trad.). Instituto Rodrigo Mendes. (Original publicado em 2015)

Souza, I. M. S. (2018). O desenho universal para aprendizagem como estratégia para a promoção da inclusão escolar na educação básica [Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Tocantins]. Repositório UFT. https://repositorio.uft.edu.br/handle/11612/2118

Published

2024-12-10

How to Cite

Abbeg, T. P., & Abbeg, V. A. J. O. (2024). Inclusion or standardization? An analysis of the paradoxes of UDL (Universal Design for Learning). ETS FACERE - Revista De Tecnologia E Conhecimento, 2(3), 01–13. https://doi.org/10.5281/zenodo.15121847

Issue

Section

Artigos